A Persistência do Amor
A Santa Sede comemora Paulo Mendes Campos!
Cronista, poeta, tradutor, jornalista e redator publicitário, Mendes Campos também foi diretor da Divisão de Livros Raros da Biblioteca Nacional. Era íntimo dos igualmente mineiros Fernando Sabino, Otto Lara Resende e Hélio Pellegrino, e parceiro de Rubem Braga, Antônio Maria, Vinícius de Moraes e de toda a geração que forjou a crônica brasileira da atualidade.
Como forma de homenagear sua memória, a Oficina Literária Master Class Santa Sede, durante seis meses, recriou uma de suas mais importantes coletâneas: O Amor Acaba, crônicas líricas e existenciais, organizada por Flávio Pinheiro.
Como de hábito, a inovação está no cardápio deste projeto que devolve a crônica ao botequim. Em seu primeiro livro-tributo, Maria Volta ao Bar, a Santa Sede partiu frases colhidas na obra de Antônio Maria para servirem de epígrafes em novas crônicas.
Na segunda edição - Cobras na Cabeça -, as tirinhas de As Cobras, de Luis Fernando Verissimo, foram o disparados para a produção textual. Para a feitura de A Persistência do amor, a proposta foi manter os títulos: seriam textos inéditos, bem como seus temas, livres.
Assim, os desafios criativos foram de maior o menos complexidade, dependendo da sote de cada um dos 1 escritores - sim, as crônica foram sorteadas. As metas: adaptar um título prévio aos nossos próprios temas internos,transpor a barreira de tempo e deixar-se influenciar pelo estilo do autor homenageado. Algo como redecorar uma casa antiga que houvéssemos herdado, respeitando os espaços do prédio original - as entradas de sol e de vento, a vizinhança, a árvore que adorna a calçada.
As páginas deste volume estão repletas de amor ao convívio, à literatura, à sede. A boêmia crônica, em sua forma pura, em seu nobre conteúdo. Enfim, nossa ardilosa estratégia de ter a companhia dos mestres inspiradores, e de leitores especiais como você, em nossa mesa de bar.
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