Autor: Idelmar Miranda
Tamanho: 14x21 cm
Capa brochura: 226 páginas
Idioma: PortuguêsISBN: 9786586118780
Peso: 270 gramas
Outros contos: O fim do mundo sem fim, Os ipês que falavam, Um lobo, um menino e um chocolate
Elias, um amor para sempre : amor e sexo, juntos ou separados?
Todo romance traz em suas linhas um pouquinho de verdade, algo que alguém em certo momento e em algum lugar já passou, ou talvez esteja até vivendo as cenas ali descritas com carinho e com tamanha realidade, que parece que o autor está ali ao seu lado.
E este não é diferente. Porém, acredito que, como são várias histórias menores dentro de uma maior, este romance irá atingir mais pessoas ao mesmo tempo, mais acontecimentos irão se assemelhar a esta aventura amorosa, ou aventuras amorosas, porque são vários os personagens, cada um com as suas verdades, amor, dor, saudade, coragem, vivências, decepções, enfim, são vários os acontecimentos, e com certeza um deles estará perto do seu.
Entretanto, devo lembrar ao autor que se alguma parte do que escrevi assemelhar-se com sua vida, é mera coincidência, toda a obra é uma ficção.
Mas, mesmo como ficção, poderá ser de grande ajuda a você que de repente quer fazer, porém não encontra o caminho. Aqui, os personagens tiveram coragem e foram adiante em suas fantasias. Talvez isso lhe ajude a dar o primeiro passo rumo à felicidade, ao desprendimento amoroso, sexual e de imenso prazer, rumo à felicidade plena. É só ler e pôr em prática o que mais lhe convier.
IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS.
Idelmar Miranda Velasque, gaúcho de Rincão Vermelho, distrito de Porto Xavier, cidade fronteirista com a Argentina, nascido aos 15 dias do mês de outubro do ano de 1956. Em 1970 resolve sair do vilarejo onde nascera e ganhar o mundo, primeiro no Paraná, onde estudou o segundo grau, e depois Rio de Janeiro, onde estudou mecatrônica. Viajou por alguns países da Europa e América Central e por todos os da América do Sul, mudou-se para São Paulo em 1976 e, logo a seguir, para o Rio de Janeiro; em 1986 mudou-se para Mato Grosso, e em 1996, para o Tocantins, onde vive até hoje.
O gosto por contar histórias herdou do pai e do avô paterno; não conheceu o avô materno.